quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Quase 700 instituições são 'reprovadas' em avaliação do MEC


Do total de 1.826 instituições de ensino que receberam conceito na classificação do Ministério da Educação (MEC) que mede a qualidade do ensino superior no País, 683 tiveram notas um e dois, consideradas insatisfatórias. O montante corresponde a cerca de 37% das instituições avaliadas. Os dados do Índice Geral de Cursos (IGC), publicados nesta quinta-feira no Diário Oficial da União, levam em conta a nota dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e outros indicadores como a infraestrutura e a qualificação dos docentes.
Veja o desempenho das instituições de ensino publicado no Diário Oficial da União



Das instituições que receberam o conceito mais baixo - um - sete são privadas e duas são públicas. Do total de 674 instituições que receberam conceito 2, 633 são privadas e 41 são públicas. A classificação aponta ainda que apenas 27 instituições tiveram nota cinco, sendo que 16 delas são públicas e as outras 11 são privadas.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Novo visual de Lula provoca manifestações de carinho


Ex-presidente, que faz tratamento quimioterápico contra um câncer de laringe, tirou a barba que sustentava desde a época de sindicalista nos anos 70
Sensibilizados pela divulgação da imagem de Luiz Inácio Lula da Silva sem cabelo e barba, admiradores e companheiros de partido divulgaram novas mensagens de apoio pela internet ao ex-presidente, que faz tratamento quimioterápico contra um câncer de laringe.

Estados que não cumprem lei do piso nacional para  professor  é destaque na Folha de São Paulo 

Aprovada há mais de três anos, a lei nacional do piso do magistério não é cumprida em pelo menos 17 das 27 unidades da Federação, informa a reportagem da Folha de São Paulo, publicada na edição desta quarta-feira (16). A legislação prevê mínimo de R$ 1.187 a professores da educação básica pública, por 40 horas semanais, excluindo as gratificações. A lei também assegura que os docentes passem ao menos 33% desse tempo fora das aulas para poderem atender aos estudantes e preparar aulas.
 
E a regra visa melhorar as condições de trabalho dos docentes e atrair jovens mais bem preparados para o magistério. O levantamento da Folha mostra que a jornada extra-classe é o ponto mais desrespeitado da lei: 15 Estados a descumprem, incluindo São Paulo, onde 17% da carga é fora da classe. Entre esses 15, quatro (MG, RS, PA e BA) também não pagam o mínimo salarial. O ministério da Educação afirma que a lei deve ser aplicada imediatamente, mas que não pode obrigar Estados e municípios a isso. A maior parte dos Estados que descumprem a lei disse que vai se adequar à regra. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação recomendou a seus sindicatos que entrem na Justiça.
 
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